quarta-feira, 28 de julho de 2010

JESUS COMO O DEFENSOR DO FRACO (João Cap. 8)

Esse capítulo apresenta Cristo em conflito com os líderes judeus e mostra uma série de contrastes importantes.

I. LUZ E TREVAS (8.1-20)
Os escribas e fariseus trouxeram essa mulher até Jesus no lugar do gazofilácio do templo (v.20). Eles queriam testá-lo (v.6) e deixá-lo em um dilema. Ele violaria a Lei mosaica se deixasse a mulher livre (Lv. 20.10; Dt. 22.22), e não poderia aclamar-se como perdoador de pecados se mandasse apedrejá-la. Creio que Cristo escreveu duas vezes na terra com os dedos a fim de lembrá-los das duas tábuas da Lei escritas à mão por Deus (Êx. 31.18; 32.15-18; 34.1). Moisés quebrou as duas primeiras tábuas de pedra no chão quando os judeus pecaram, contudo Deus perdoou o pecado deles, providenciou holocausto e deu-lhes outro conjunto de tábuas. Cristo morreu pelos pecados dessa mulher e podia perdoá-la.

No vr. 12, Jesus faz a grande afirmação: “EU SOU”, logo depois desse incidente. Cristo afirma ser Deus ao dizer que é a luz do mundo, pois Deus é luz (1 Jo. 1.5). As trevas falam de morte, de ignorância e de pecado; a luz, de vida, de conhecimento e de santidade. A luz se aborrece com o pecado (Jo 3.20). O pecador perdido vive nas trevas (Ef 2.1-3; 4.17-19; 5.8) e, se ele rejeitar Cristo, passará a eternidade nas trevas (Mt. 25.30). Os judeus discutem com Cristo no templo, em vez de submeter-se a ele!

II. CÉU E TERRA (8.21-30)
Existem dois nascimentos: o do alto, nascer de novo pelo Espírito de Deus, e o do mundo, nascer da carne. E há duas formas de morte: a morte em pecado do pecador e a morte no Senhor do crente (Ap. 14.13). A diferença entre elas é a fé em Jesus Cristo.

Jesus disse aos judeus que veio do céu, o Pai enviou-o (v. 26), ensinou-o (v. 28) e permanece com ele (v. 29). O Pai abandonou o Filho apenas quando ele se fez pecado por nós na cruz. No vr. 28, Jesus fala em ser “levantado”, referindo-se, é óbvio, à crucificação. Em 3.14-16, ele mencionou isso a Nicodemos e, em 12.32-34, fala de novo a respeito desse assunto.

III. LIBERDADE E ESCRAVIDÃO (8.31-40)
Cristo preveniu os judeus que creram (v. 30) de que fossem fiéis a fim de provar sua fé. A fé em Cristo faz com que a pessoa seja filho de Deus, mas a permanência da Palavra e o conhecimento da verdade (e o vivê-la) tornam o indivíduo um verdadeiro discípulo do reino. Cristo fala de escravidão e de liberdade espiritual, não física nem política. O pecador perdido é escravo das paixões e dos pecados (Tt 3.3), de Satanás e do mundo (Ef. 2.1-3). Os escravos são libertados quando recebem a verdade em Cristo.

Claro que os oponentes de Jesus apelaram para suas vantagens humanas: “Somos descendência de Abraão”. Eles disseram a mesma coisa a João Batista (Mt. 3.8-9). Jesus faz distinção entre a semente carnal de Abraão (v.37) e seus filhos espirituais (v. 39). Em Romanos 2.28,29; 4.9-12; 9.6 e Gálatas 4.22-29, Paulo faz a mesma distinção. As pessoas rejeitam Jesus porque confundem o físico e o espiritual. Jesus falou com Nicodemos a respeito do nascimento espiritual, mas este perguntou do nascimento físico (Jo. 3.4). Cristo ofereceu a vida eterna (água viva) à mulher que estava ao lado do poço, mas ela falava de água física (4.15). A salvação é uma experiência espiritual,e o nascimento físico não diz respeito a ela.

IV. FILHOS DE DEUS E FILHOS DE SATANÁS (8.41-47)
A Bíblia fala de quatro tipos diferentes de “filhos espirituais”. Por causa da nossa natureza, nascemos filhos da ira (Ef. 2.3). Quando atingimos a idade de responsabilidade e pecamos deliberadamente, nos tornamos filhos da desobediência (Ef. 2.2). Tornamo-nos filhos de Deus quando Cremos em Cristo (Jo 1.12). Todavia, a pessoa que, no fim, rejeita o Salvador e escolhe a hipocrisia (o substituto do demônio) torna-se filho do diabo. (Veja Mt. 13.24-30 e 36-43, que retratam o filho do diabo como uma imitação dos cristãos.).

Jesus menciona as características dos filhos do diabo:
A. Eles não dão espaço para a Palavra de Deus (v. 37).
B. Eles confiam na carne – nascimento humano, obras (v. 39).
C. Eles odeiam a Cristo e tentam matá-lo (vv. 40,44).
D. Eles não amam a Cristo ou as coisas dele (v. 42).
E. Eles não compreendem a Palavra – Satanás cegou-os (v. 43).
F. Eles são mentirosos e amam mais a mentira que a verdade (v. 44).
G. Eles não ouvem a Palavra de Deus; odeiam-na (v. 47).

Lembrem-se que esses filhos do diabo não eram totalmente imorais, pois eram pessoas religiosas autoconfiantes que rejeitaram Cristo. Hoje, Satanás engana muitas pessoas com uma forma exterior de santidade em que falta o poder do evangelho; contudo, essas pessoas pensam que estão verdadeiramente salvas e vão para o céu.

V. HONRA E DESONRA. (8.48-59)
Deus honra seu filho, mas homens hipócritas o desonram. Eles o desonram verbalmente ao chamá-lo de samaritano e ao dizer que está possuído pelo demônio. (Os samaritanos eram a escória na terra dos judeus). Jesus conta-lhes que Abraão viu o dia dele e regozijou-se com isso. Como Abraão viu o dia de Cristo? Pela fé (Hb 11.8-16). Ele viu a obra redentora de Cristo quando ofereceu Isaque sobre o altar (Gn 22). Deus compartilhou muitos segredos com seu amigo Abraão por causa de sua fé e de sua obediência (Gn. 18.16-22).

O homem deve aceitar a clara luz da Palavra de Deus quando ela brilha em seu coração e ser salvo, ou rejeitá-la e perder-se. Veja como esses líderes religiosos odiavam a Cristo e tentavam matá-lo! Na verdade, isso prova que eram filhos de Satanás, o homicida. Jesus afirma ser Deus Jeová quando diz: “Antes que Abraão existisse, EU SOU” (veja v. 58; também Êx. 3.14). No versículo 24, ele também afirma: “Se não credes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados”. No v. 28 ele declara: “Quando levantardes [na Cruz] o Filho do Homem, então, sabereis que EU SOU”. Satanás mente ao dizer que Jesus Cristo não é o Filho de Deus (veja 1 Jo. 2.22; 4.1-3). É possível honrar a Deus e, ao mesmo tempo, desonrar a seu Filho (5.23).

Pr. Gualter Guedes

quinta-feira, 15 de julho de 2010

JESUS COMO A ÁGUA DA VIDA (João Cap. 7)

TUDO ACONTECEU NUMA FESTA
Agora,  no capítulo 7  de João, nos movemos para  o período de conflito. Os líderes judeus viram os sinais de Cristo e ouviram seus sermões. Agora, começam a opor-se a ele. Examine estes versículos a fim de ver a oposição deles: 7.1, 19, 23, 30, 32, 44; 8.6, 37, 48, 59; 9.22, 34; 10.20, 31-33, 39; 11.8, 16, 46-57; 12.10.

I. Antes da festa: DÚVIDA (7.1-9)
No 15° dia do sétimo mês (set-out), realizava-se a Festa dos Tabernáculos, que durava oito dias (Veja Lev. 23.34-44, Deut. 16.13-16 e Núm. 29.12-40). Ela era uma rememoração do tempo em que Israel viveu em tendas no tempo em que vagueou pelo deserto. Ex. 23.16 indica que também era uma festa da colheita. Ela era uma das três festas a que os homens judeus tinham de comparecer todos os anos (Deut. 16.16).

Os “irmãos” de Cristo são seus meios-irmãos e meias-irmãs, os filhos de Maria e José. Jesus era o “primogênito” de Maria (Lc. 2.7), o que indica que ela teve outros filhos; veja também Mat. 13.55-56 e Mc. 3.31-35. Algumas pessoas que tentam defender a doutrina da virgindade perpétua de Maria dizem que esses são “primos” do Senhor, no entanto seus irmãos nunca foram designados dessa forma. Nessa época, os irmãos de Cristo não acreditavam nele, embora Atos 1.14 indique que após sua ressurreição eles o receberam. Salmos 69.8-9 predisse a descrença deles e é outra prova de que Maria teve outros filhos.

Cristo vivia de acordo com o cronograma que Deus estabelecera para sua vida. A pessoa não-salva pode ir e vir de acordo com sua vontade, mas todo filho de Deus tem de seguir a orientação do Senhor. Como é triste que os irmãos de Cristo o deixaram para trás a fim de comparecer a uma festa religiosa!

II. No meio da festa: DEBATE (7.10-36)
A alimentação dos 5 mil e a cura do paralítico (5.1-9); veja 7.23) suscitou o interesse da multidão. Os judeus disseram que Jesus não era de Deus porque curou o homem no sábado. Eles disseram que ele era possuído pelo demônio (v.20) e até falaram de matá-lo, todavia ainda não chegara a hora de Deus (v. 30). Os judeus abordam cinco tópicos diferentes quando discutem a respeito de Jesus na festa.

A. Seu caráter (vv. 10-13) - Alguns o chamam de “bom”; outros, de enganador. Por que eles estavam confusos? Porque temiam os líderes judeus. Salmos 29.25 adverte: “Quem teme ao homem arma ciladas”. O caráter de Cristo era tão imaculado que eles, quando finalmente o prenderam, tiveram de arrumar falsas testemunhas para falar contra ele. Pilatos, Judas e até o soldado romano declararam a inculpabilidade dele.

B. Sua doutrina (vv. 14-18) - Os judeus surpreendiam-se com o conhecimento espiritual de Cristo, pois ele nunca freqüentara a escola deles nem estudara com um rabi. A instrução é uma bênção, mas é melhor ser ensinado por Deus que tomar emprestadas idéias dos homens. A doutrina de Cristo vem de Deus; os ensinamentos dos homens vêm da mente humana, bastante turva. Paulo adverte em relação ao que é falsamente chamado de “saber (ciência)” (I Tm 6.20; veja também Cl 2.8). Poderíamos ler João 7.17 desta maneira: “Se alguém quiser fazer a minha vontade (...)”. O segredo para aprender a verdade de Deus é a disposição para a obediência. Medite que: “A obediência é o órgão do conhecimento espiritual”.

C. Suas obras (vv. 19-24) - Eles tentam defender a Lei ao acusá-lo de trabalhar no sábado, contudo ele lhes mostra que o desejo de matá-lo se opõe à Lei que veneram. Como as pessoas que se opõe a Cristo e rejeitam sua Palavra são contraditórias! Um homem pode ser circuncidado no sábado, mas não curado! Eles, como muitos hoje, eram superficiais e julgavam pela aparência, não pela verdade.

D. Sua origem (vv. 25-31) - Os vrs 27 e 42 não se contradizem. Os judeus sabiam onde o Messias nasceria e também que seria um nascimento sobrenatural (Is. 7.14). Em outras palavras, eles não sabiam de onde ele era (veja v. 28). O registro afirma que Cristo nasceu da virgem Maria , mas os judeus não acreditam nisso. João 8.41 sugere que eles acusam Jesus de ter nascido em pecado; talvez as pessoas dissessem isso por causa da condição de Maria antes de casar-se com José. Nos vrs. 28-29 Cristo afirma que foi enviado pelo Pai e que se eles conhecessem o Pai conheceriam o Filho.

E. Seu aviso (vv. 32-36) - O “pouco de tempo” de que Cristo falou durou seis meses. É importante que as pessoas busquem o Senhor “enquanto se pode achar” (Is. 55.6). Muitos pecadores perdidos que rejeitam a Cristo hoje não o encontrarão quando o procurarem amanhã (Pv. 1.24-28). Os judeus ignoravam as verdades espirituais e pensaram que ele falava sobre ir aos judeus dispersos entre as nações. Eles não podiam conhecer a verdade porque não estavam dispostos a lhe obedecer. Eles discutiram com Cristo e perderam a alma.

III. O último dia da festa: DIVISÃO (7.37-53)
O sétimo dia da festa era um grande dia de celebração. (O oitavo dia era de “santa convocação” – Lv. 23.36; veja Núm. 29.35). Durante a festa, toda manhã na hora do sacrifício, os sacerdotes deviam pegar água no tanque de Siloé em um vaso de ouro e derramá-la no templo. Isso comemorava o fenomenal suprimento de água que Deus dera aos judeus no deserto. O sétimo dia era o ponto culminante da festa e era conhecimento como “O grande hosana”. Não precisamos de muita imaginação para fazer uma idéia do que aconteceu quando Jesus exclamou: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (v. 37), no momento em que os sacerdotes derramavam a água. Cristo é a Rocha da qual fluem as águas (Êx. 17.1-7; 1 Co 10.4). Ele foi pregado na cruz para que o Espírito da vida pudesse salvar e saciar os pecadores sedentos. Na Bíblia, a água usada para limpeza simboliza a Palavra de Deus (Jo 13.1-17; 15.3); a água para beber representa o Espírito Santo (Jo. 7.37-38).

As pessoas discutiram e se dividiram a respeito do assunto, em vez de aceitar o gracioso convite dele para que fossem a ele. Alguns creram nele, outros o rejeitaram. (Veja Mt. 10.31-39 e Lc 12.51-52). Os soldados não o podiam prender, porque as palavras dele cativaram o coração deles (v. 46). Os líderes judeus, ao rejeitar Cristo, fecharam a porta da salvação para os que seguiam o mau exemplo deles (Mt. 23.13).

Mais uma vez, Nicodemos entra em cena e, agora, defende os direitos legais de Cristo. Em João 3, ele estava nas trevas da confusão, mas aqui ele vivencia a aurora da convicção e quer dar uma oportunidade justa a Cristo. Nicodemos aprendeu a verdade, porque o segredo para aprender a verdade de Deus é a disposição em obedecer à Palavra (v. 17). Em João 19, vemos Nicodemos à luz da confissão identificando-se abertamente com Cristo. Como ele tomou essa decisão? Ele estudou a Palavra e pediu que Deus o ensinasse. As autoridades disseram-lhe: “Examina e verás”, e ele fez exatamente isso. Qualquer pessoa que leia a Palavra e lhe obedeça move-se das trevas para a luz maravilhosa de Deus.

Pr. Gualter Guedes

sábado, 10 de julho de 2010

Homenagem ao Dia do Capelão Evangélico


Pr. Gualter Guedes recebe a MOÇÃO / MEDALHA "Pr. João Filson Soren" da Vereadora Liliam Sá

A Comunidade Evangélica do Rio de Janeiro, comemorou no dia 21 de junho, o Dia do Capelão Evangélico, instituído pela Lei Municipal nº 3983/2005, de autoria da Vereadora LILIAM SÁ (foto), em memória ao nascimento do ilustre Combatente de Cristo, o Pastor João Filson Soren, primeiro Capelão Militar Evangélico do Brasil. Em uma sessão realizada na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, alguns capelães receberam a menção honrosa João Filson Soren, pelo brilhante trabalho que têm desenvolvido.
Receber esta medalha/monção é mais que uma condecoração, mas o reconhecimento de um trabalho que tem sido desenvolvido com carinho e atenção. Trata-se do reconhecimento de um trabalho que é realizado com amor e temor de Deus. Servi a Marinha do Brasil por 32 anos de bons serviços prestados,  e neste período pude dentro de nossas Unidades estar  a frente ou ajudando grandes trabalhos Evngélicos. Por falta até de Capelães Evangélicos. Hoje a Marinha conta com  um quadro de capelães evangélicos, onde a cada ano uma vaga de Capelão Evangélico é preenchida, suprindo assim, uma necessidade do passado.  Graças a Deus.

Pr. JOÃO FILSON SOREN
Foi pastor Batista e exerceu a presidência da Convenção Batista Brasileira por dez mandatos consecutivos. Presidiu a Aliança Batista Mundial (ABM) de 1960-1965. Nos 50 anos de existência da ABM, foi o primeiro latino-americano a receber esta investidura. Pastoreou a Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro, por 50 anos. Recebeu o trabalho pastoral da igreja de seu pai, o reverendo Francisco Fulgêncio Soren. João Filson Soren, e seu pai trabalharam nesta igreja por quase todo século vinte, de 1902 a 1985.
Ele foi o primeiro capelão militar evangélico do Exército Brasileiro, e que por ocasião da Segunda Guerra Mundial, serviu na Força Expedicionária Brasileira (FEB) entre 1944 e 1954, nesta época tinha 36 anos. Viveu quase um ano na Itália e recebeu mais de dez condecorações militares, inclusive a Cruz de Combate de 1º classe, a mais alta honraria do Exército Brasileiro. O pastor João Filson Soren, faleceu no dia 2 de janeiro de 2002, um dia depois de comemorar o seu 67º aniversário de ordenação ao sagrado ministério, e um dia antes de comemorar o início de seu pastorado. O carioca João Filson Soren, morreu no Rio de Janeiro, com 93 anos de idade. Durante seu pastorado, o reverendo Soren batizou 3.345 novos membros, cerca de 67 pessoas por ano.

Origem da Capelania Militar Evangélica (Protestante) no Brasil
Sob o patrocínio da Confederação Evangélica  do Brasil e por instrumento do seu Conselho de Relações Intereclesiástica e dos capelães evangélicos, é ministrada assistência religiosa no Exército. Nomeados oficialmente pela Confederação Evangélica do Brasil, os capelães são reconhecidos pelas autoridades e exercem o seu ministério sem distinção de credo ou denominação. Na maioria dos casos este trabalho era feito voluntariamente, inicialmente apenas o capelão da 1ª Região Militar (1º RM) recebia seus vencimentos do governo federal. De caráter rigorosamente interdenominacional, representa essa assistência uma das mais expressivas realizações da obra de cooperação e de unidade espiritual do Evangelho Brasileiro.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

COORDENADORIA CAPITAL CEADER / CULTO NA ASS DEUS DO PECHINCHA - EM TEMPO

CONFRATERNIZAÇÃO DE PASTORES

Pastores da Coordenadoria da Capital – CEADER, passam um dia de confraternização em pescaria, na Barra de Guaratiba, um lindo lugar. Onde foi alugado dois barcos. Foi um dia espetacular, em que os laços de amizade aumentaram.


Amigos não podemos ficar somente em uma pescaria. Há necessidade de fazermos mais vezes, pois nós pastores precisamos ter um tempo assim de descontração e de carinho entre nós. No Velho Testamento fala-se muito em União (Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união – Sl 133.1). Mas no Novo Testamento a ênfase maior é na Palavra Unidade (Medite em: Atos 1.12-14; 2.42-47), estes textos nos mostra que a palavra de Unidade esta presente no meio dos Apóstolos, por isso irmãos precisamos ser um só em Cristo Jesus o nosso Senhor, deixando de lado tudo aquilo que nos afasta da nossa comunhão. A oração da Coordenadoria da Capital, dirigida pelo Pr. Edvaldo Nascimento, tem sido uma benção para mim, e bom seria se todos juntos unânimes, perseverando em oração com um só objetivo: A expansão do Reino de Deus. Amigos pastores que a Unidade (um só), não deva deixar de existir entre nós. Glória a Deus!!



Convite feito pelo Pr. Misael Pedro

A Igreja Ev. Ass. de Deus do Pechincha, pastoreada pelo Pr. Misael Pedro, todas as quintas-feiras, em sua sede, tem um culto abençoado, na qual eu fui o pregador no dia 21 de maio na Campanha “VIVENDO O TEMPO DA DUPLA HONRA”, vale participar, Deus tem operado grandemente neste lugar. Indico aos irmãos e amigos. Fica na Rua Retiro dos Artistas. 37 – Pechincha – Jacarepaguá